quarta-feira, 5 de maio de 2010

vitor pavan (colaboração)

Não quero ficar velhinho e pensar 'poxa, porque eu não pulei no rio naquele dia de frio?' quero fazer tudo o que meus pais não fizeram, fazer tudo que meus amigos não quiseram, tudo que eu puder! Eu posso, me deixa ser feliz, idiota as vezes. Mas eu tenho certeza que não vou me arrepender de ser alegre ao extremo! Quero amigos para a vida inteira, quero pessoas que me amem, me dêem atenção. Quero familiares pra me apoiar e inimigos pra derrubar. Quero tudo, tudo que eu tiver direito, porque da minha vida, eu faço o que achar melhor. E o melhor pra mim é curtir.

caio vicenté ...


aprendi; que amores eternos podem acabar em uma noite, que grandes amigos podem se tornar grandes inimigos, que o amor sozinho não tem a força que imaginei, que ouvir os outros é o melhor remédio e o pior veneno, afinal, gastamos uma vida inteira para conhecer a nós mesmos, que os poucos amigos que te apóiam na queda, são muitos mais fortes do que os muitos que te empurram, que o “nunca mais” nunca se cumpre, que o “para sempre” sempre acaba, que minha família com suas mil diferenças, está sempre aqui quando eu preciso, que ainda não inventaram nada melhor do que colo de mãe desde que o mundo é mundo, que vou sempre me surpreender, seja com os outros ou comigo, que vou cair e levantar milhões de vezes, e ainda não vou ter aprendido tudo.